quinta-feira, 17 de novembro de 2016

(...)

«O coração não sabe
divisar os seus ritos,
nem se arrimar na terra
ou nas cicatrizes.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 285

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