(...)
«O coração não sabe
divisar os seus ritos,
nem se arrimar na terra
ou nas cicatrizes.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 285
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário