«Francamente, falar de surrealismo num ambiente de capacidade crítica subdesenvolvida e de chuva miudinha, apetece pouco. Como apetece pouco, outrossim, repetir afirmações já muito bem atropeladas pelos profissionais da nossa esperteza literária. O ferro-de-engomar do talento continua de serviço e quente.»
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 94
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