«(...) podres esqueléticos, mas não te comovas muito, as caveiras com pressa de serem visíveis, não se mexem, estão quietos na sua invalidez (...) os olhos mortais nas peles encarquilhadas caídos para o chão, que é o chão do seu destino...»
Corpus de
“em nome da terra”
de Vergílio Ferreira,
6ª edição, Bertrand, 1994., p. 18
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