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«SIGLA: Guardavas as nódoas negras...o meu cheiro...Tudo o que ficava na pele era sagrado. (Sorriso:) Estupor de palavra, sagrado!»
José Cardoso Pires. Corpo-Delito na Sala de Espelhos. Publicações Dom Quixote, Porto, 1ª ed, 1980., p 61
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