«Eu era áspero, avaro de palavras, na minha dura carapaça popular; cheio de interrogações, angústias metafísicas, o brilho da fachada nunca me enganava, eu adivinhava o cérebro por detrás do belo rosto;»
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 179
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