«Desta vez, eu tinha o cigarro entre os dedos. Ia-o deixando queimar-se até ao fim, ardendo-me na pele, e nele se consumiria, também, a minha indecisão. Um pouco mais, e iria sentir o saboroso ardor da carne martirizada.»
Fernando Namora. Domingo à Tarde. Editora Arcádia. 4ª Edição. p. 139