«Quando, na sua exacerbada autocrítica, ele se descreve como mesquinho,egoísta, desonesto, carente de independência, alguém cujo único objectivo tem sido ocultar as fraquezas de sua própria natureza, pode ser, até onde sabemos,que tenha chegado bem perto de se compreender a si mesmo; ficamos imaginando, tão-somente, por que um homem precisa adoecer para ter acesso a uma verdade dessa espécie.»
SIGMUND FREUD, “Luto e Melancolia”, 1917