«Donde vinham esses soluços que lhe subiam à garganta? Porque recordava ela as tristezas da sua jovem existência? Na véspera tinha-se esquecido que era órfã, de que não tinha mais ninguém no mundo senão o seu esposo. Que teria sucedido para sentir tanta a sua solidão?»
Rabindranath Tagore. O Naufrágio. Tradução de Telo de Mascarenhas. Editorial Inquérito, Lisboa., p. 99/100