«Quem vive, se vive, não se vê; vive...Se alguém vê a sua própria vida é sinal de que já não a vive; suporta-a, arrasta-a. Arrasta-a como uma coisa morta. Porque toda a forma é uma morte.»
Luigi Pirandello. Contos Escolhidos. Prefácio do Prof.
Ricardo Averini. Selecção e tradução de Carmen Gonzalez. Editorial Verbo,
Lisboa, 1972.,p. 55
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