« É um jogo alternado de dádivas e recusas, de confissões e mistérios; de sorrisos e de timidez e de inúteis e doces lutas.»
Rabindranhath Tagore. O Jardineiro d' Amor. Tradução de António Figueirinhas. Livraria Nacional e Estrangeira de Eduardo Tavares Martins. Porto, 1922., p. 35
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