«Platero zurra de novo. Saberá que penso nele? Que me importa? Na ternura do amanhecer, é-me grata a sua lembrança como a sua própria madrugada. E, graças a Deus, tem um estábulo morno e macio como um berço, amável como o meu pensamento.»
Juan Ramón Jiménez. Platero E Eu. Tradução de Luís Lima Barreto. Edições Cotovia, Lisboa, 2007, p.152
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