sábado, 12 de junho de 2010

«Oxalá o meu pensamento possa falar pela tua boca, pelas mil e uma goelas hiantes de arminho que ao nascer do sol se escancaram no teu cume!»



André Breton. O Amor Louco. Trad. de Luiza Neto Jorge. Editorial Estampa, 1971., p. 127/8.

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