«Viver rodeado por outros, abriga o pinheiro a libertar-se de todos os seus desenvolvimentos laterais, dos primeiros rebentos: Ponge elabora então, antropomorficamente, e em termos de obrigatoriedade social, (o que a tornaria perfeita), uma utópica felicidade: «a permissão de esquecer...o peso de todos os seus gestos desde a infância».
Nota introdutória de Leonor Nazaré ao livro:
Francis Ponge. O Caderno do Pinhal. Trad. Leonor Nazaré. Hiena Editora. Lisboa, 1986., p. 9
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