«A Isabel, fugindo-lhe, com aérea graça extraordinária, penetrou-lhe no íntimo do peito. O amor nasce da ausência. Um ser ausente fala-nos à imaginação, essa amante olímpica de Homero. E imaginar é já divinizar. O amor excede as nossas palavras, e jaz mergulhado, ao longe, no mistério. E eis o que salva os tocadores da orfaica lira.» (pp. 23)
Teixeira Pascoaes
in O empecido
Livraria Bertrand
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
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