«, e ao imortal cancro, um cadáver, que outrora pintou com amor o amante mórbido da Vénus Hotentote, as dores inverosímeis que este século para si criou, na sua propositada monotonia e repugnância, tornaram-no tísico. Larvas absorventes nos seus torpores insuportáveis!»
Conde de Lautréamont. Cantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 273
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
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