John Steinbeck. O Inverno do Nosso Descontentamento. Tradução de João Belchior Viegas. Edição «Livros do Brasil», Lisboa, 1962., p. 21
Mostrar mensagens com a etiqueta John Steinbeck. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta John Steinbeck. Mostrar todas as mensagens
domingo, 27 de dezembro de 2020
Porque, se estas coisas acontecem numa árvore verde, que seria numa árvore seca?
« - Tu não me falas agora, Mary, minha querida. És uma das filhas de Jerusalém? Não chores por mim. Guarda as lágrimas para ti e para os teus filhos...Porque, se estas coisas acontecem numa árvore verde, que seria numa árvore seca? »
John Steinbeck. O Inverno do Nosso Descontentamento. Tradução de João Belchior Viegas. Edição «Livros do Brasil», Lisboa, 1962., p. 20E o Sol Escureceu.
«E era por volta da sexta-hora...isto é, à volta do meio-dia... e as trevas estenderam-se sobre a Terra até à nona hora. E o Sol escureceu. Porque me lembro eu disto agora? Meu Deus, muito tempo demorou Ele a morrer - uma medonha eternidade.»
John Steinbeck. O Inverno do Nosso Descontentamento. Tradução de João Belchior Viegas. Edição «Livros do Brasil», Lisboa, 1962., p. 20
''Febre da Primavera.''
John Steinbeck. O Inverno do Nosso Descontentamento. Tradução de João Belchior Viegas. Edição «Livros do Brasil», Lisboa, 1962., p. 13
sábado, 26 de dezembro de 2020
domingo, 28 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
«Olhou por cima do ombro para a hóstia branca da Lua que vogava na poeira revolvida pelo vento.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 220
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 220
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
«A Lua, duma frialdade de pedra, subiu ao céu e seguiu Joseph.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 219
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 219
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
«O seu espírito era como uma estrada poeirenta»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 202
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
imagens,
John Steinbeck
''longas linhas ziguezagueantes''
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 201
«Caminhava na direcção que a memória lhe indicava.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 199
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 199
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
''Temos de utilizar a água para proteger o coração (...)''
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 199
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
«Porque será que a terra parece vingativa, agora, que está morta?»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 198
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
«Lançou água sobre as cicatrizes deixadas pelos pés de Elizabeth ao escorregar.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 198
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 198
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
«A camisa escurecia-lhe com a transpiração.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 197
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 197
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
imagens,
John Steinbeck
''Os seus olhos seguiram as cicatrizes da água (...)''
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 197
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 197
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
excerto,
imagens,
John Steinbeck
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
« - sangue nas mãos duma estátua, a emoção da história duma tortura antiga -, o dar ou tirar sangue no acto da cópula.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 185
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 185
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck,
sangue
«Isso tudo são palavras para vestir uma coisa nua; e essa coisa, vestida, torna-se ridícula.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 184
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 184
Etiquetas:
a um deus desconhecido,
John Steinbeck
Subscrever:
Mensagens (Atom)