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sábado, 10 de julho de 2021

''contexto de carências sócio-culturais''

« nos anais de outros países»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 46

«A existência do império só tomou forma metropolitana quando (como sucede como certos homens para quem a mulher existe enquanto apropriável por terceiros) se tornou objecto de disputa intereuropeia.»

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 45

«(...) possuímos sem de todo possuir, e perdemos sem de todo perder,»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 43

''O criticismo patriótico da Geração de 70''

'' um viver sem descontinuidade''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 27

''lençol de púrpura dos nossos deuses (heróis) mortos''

 sobre Os Lusíadas

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 26

''criação literária, toda encharcada de monólogos''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 24

 «(...) são modelos de «robinsonadas»; contam as aventuras celestes de um herói isolado num universo previamente deserto.»


Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 24

quinta-feira, 3 de junho de 2021

provincianice incurável

 «Passado o momento da aflição patriótica, percorrido até ao absurdo o labirinto sem saída da nossa impotência, voltámos à costumada e agora voluntária e irrealística pose de nos considerarmos, por provincianice incurável ou despeito infantil, uma espécie de nação idílica sem igual.»

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 31

''orgiástica civilização''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 30

''transes de melancolia cívica e cultural''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 30

«(...) lençol de púrpura dos nossos deuses (heróis) mortos.»

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 26

 « O que é necessário é uma autêntica psicanálise do nosso comportamento global, um exame sem complacências que nos devolve ao nosso ser profundo ou para ele nos encaminhe ao arrancar-nos as máscaras que nós confundimos com o rosto verdadeiro.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 24

 «As «Histórias de Portugal», todas, se exceptuarmos o limitado mas radical e grandioso trabalho de Herculano, são modelos de «robinsonadas»: contam as aventuras celestes de um herói isolado num universo previamente deserto. Tudo se passa como se não tivéssemos interlocutor.

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 24

''Amor pátrio''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 21

 «Talvez por isso, e uma vez mais, as boas almas baptizem estas considerações como o labéu de estrangeiradas. Não é apodo que as humilhe, mas não o creio exacto. Se o for, será sobretudo pelo excesso de fixação numa temática que subentende tudo quanto escrevi, mas que a ausência porventura terá reforçado. De qualquer modo, não escrevi estes ensaios para recuperar um país que nunca perdi, mas para o «pensar», com a mesma paixão e sangue-frio intelectual com que o pensava quando tive a felicidade melancólica de viver nele como prisioneiro de alma.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 21

quarta-feira, 10 de março de 2021

 aquele "espelho de gelo sobre o qual bóiam inúmeros cadáveres de palavras cintilantes" 

 Eduardo Lourenço

terça-feira, 2 de março de 2021

sábado, 5 de dezembro de 2020

 Lia de tudo - "Le Monde", "Libération", "Fígaro", "Le Nouvel Observateur", "Le Point", "L"Express", "Magazine Littéraire", "La Repubblica ''

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