« Não pensamos, suamos. Não temos de saber, mas de deixar ser. E nunca se está bem segura da diferença entre a arte e o embuste, entre o talento e a fraude, na nossa profissão.»
Maria Velho da Costa.Madame. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1999., p. 72
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