«(...), a cara desfeita de creme, o cheiro a podre das flores. Não fica nada, retratos, cartazes, álbuns. Só isso. (Dura): E cada noite é única, única como uma vida.»
Maria Velho da Costa. Madame. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1999., p. 72domingo, 26 de janeiro de 2025
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