''(...) produtividade da indústria japonesa, apenas no ano de 1960, seis cineastas diferentes filmaram, só nesse ano, 11 filmes que instauraram a linha Nûberu bâgu da Shôchiku: Osamu Takahashi jogando com as convenções do género policial com Kanojo dake ga shitte iru (Only She Knows, 1960) e Shisha to no kekkon (Marriage with the Dead, 1960); Nagisa Ôshima com os explosivos Seishun zankoku monogatari (Contos Cruéis da Juventude, 1960), Taiyô no hakaba (The Sun’s Burial, 1960) e Nihon no yoru to kiri (Noite e Nevoeiro no Japão, 1960); Kijû Yoshida com os escalpelizantes exercícios de desencanto social Rokudenashi (Good-for-Nothing, 1960) e Chi wa kawaiteru (Blood is Dry, 1960); Masahiro Shinoda com os heterogéneos Koi no katamichi kippu (One Way Ticket to Love, 1960) e Kawaita mizûmi (Dry Lake, 1960); Tsutomu Tamura com o seu niilista e claustrofóbico Akunin shigan (Volunteering for Villainy, 1960) e, finalmente, Eitarô Morikawa com A Tragédia do Bushidô, estreado no penúltimo mês do ano e o último filme da linha.''
Fonte: https://apaladewalsh.com/2023/10/a-tragedia-do-bushido-estetica-da-crueldade/
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