«Dificilmente será demais dizer que aqueles que amamos já não nos abandonam quando morrem, como acontecia no passado. Eles permanecem connosco tal como apareciam em vida; olham para nós a partir das nossas paredes; assentam nas mesas; descansam nos nossos peitos; aliás, se quisermos podemos usar os seus retratos, como anéis de brasão, nos nossos dedos. Os nossos próprios olhos perdem as imagens neles retratadas.»
Holmes 1872
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