«O que é para ti o meu coração
se o partes tantas vezes,
como delicado jardineiro estudando
a sua nova espécie?»
se o partes tantas vezes,
como delicado jardineiro estudando
a sua nova espécie?»
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 57
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