terça-feira, 13 de fevereiro de 2024



Tudo o que for vivente tem / Uma queixa que o percorre /

E quando um dia a vida morre / A morte morre também /

Essa já não mata ninguém / Onde nasceu se sumiu /

P’ra esse corpo serviu / Ali fez as contas do povo /

Não vai de um p’ra outro corpo / Porque a morte nunca existiu


(poema do poeta popular António Joaquim Lança
musicado e cantado por José Mário Branco no álbum 
Margem de Certa Maneira)

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