Tudo o que for vivente tem / Uma queixa que o percorre /
E quando um dia a vida morre / A morte morre também /
Essa já não mata ninguém / Onde nasceu se sumiu /
P’ra esse corpo serviu / Ali fez as contas do povo /
Não vai de um p’ra outro corpo / Porque a morte nunca existiu
(poema do poeta popular António Joaquim Lança
musicado e cantado por José Mário Branco no álbum Margem de Certa Maneira)
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