«(...), são sempre as árvores
doentes as primeiras a ir, tinge-as a morte
de amarelo brilhante, enquanto alguns pássaros negros
cantam a recolher.»
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 55
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 55
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