«Era-lhe de facto penoso pensar que Belmonte pudesse morrer. Algo nele ansiava por que aquele doente fosse imortal.»
Marguerite Yourcenar. Como a água que corre. Um Homem Obscuro. 3ª Edição. Tradução de Luiza Neto Jorge. Difel., p. 139
コカインの時間を介しての旅です
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