«Quando adoeceu para morrer, ia Novembro perto do fim. As camélias brancas estavam em flor, levemente rosadas, macias, transparentes. Algumas lhe trouxeram ao quarto, apanhadas à beira do roseiral.»
Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 184
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