«Os cães vadiavam por um e outro lado com os focinhos negros, manchados de sangue. O sol no zénite esquentava todas as cabeças descobertas. Os cadáveres, mal enterrados, a ponto de terem um ou outro membro de fora da terra, exalavam nauseabundo fétido.»
Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 206
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