« Em seguida, Taanach apresentou-lhe, num frasquinho de alabastro, o quer que era líquido, mas já um tanto coagulado: era o sangue de um cão preto, degolado por mulheres estéreis, nas ruínas de um sepulcro, durante uma noite de Inverno.»
Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 177
Sem comentários:
Enviar um comentário