«(....), e queria menos mal à virgem por não poder possuí-la do que por achá-la formosa e sobretudo tão pura. Notava muito bem, por vezes, o modo por que ela se fatigava, diligenciando penetrar-lhe o pensamento. Nessas ocasiões afastava-se dela mais triste; sentia-se mais abandonado, mais só.»
Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172quarta-feira, 24 de novembro de 2021
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