“Ainda falta saber por onde começar. Pistas não faltam, e vários artistas contemporâneos têm em mente a mesma busca ou exigência, precisamente esta: perseguir o invisível, visar ao inefável, desejar o nada, pretender-se transparente, apagar os próprios rastros, não ser nada.”
Cauquelin, 2008
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