“O Cigano é antes de tudo um nómada. A sua dispersão no mundo não resulta tanto de necessidades históricas e políticas, mas da sua natureza. (...) Os Ciganos sedentários são em princípio “excluidos” (...) Mas a grande maioria dos verdadeiros Ciganos são ainda puros nómadas”
(Clébert, 1961: 257, tradução livre)
“A verdadeira vida dos ciganos é a viagem em família ou em grandes companhias.” (Vaux de Folêtier, 1983, citado por Fazito, 2006
“O nomadismo é mais um estado de espírito do que um estado de facto, a sua existência e importância são muitas vezes mais de ordem psicológica que de ordem geográfica. O itinerante que perde a esperança e a possibilidade de tornar a partir fica desprovido também de toda a razão de viver.” (Liégeois, 1989)
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