«No desespero, o morrer continuamente transforma-se em viver. Quem desespera não pode morrer; «assim como um punhal não serve para matar pensamentos», assim também o desespero, verme imortal, fogo inextinguível, não devora a eternidade do eu, que é o seu próprio sustentáculo.»
Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 20
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