«Então, de repente, lembrei-me de ter ouvido dizer que, levando um punhado de cinza da própria lareira e espalhando-a na lareira estranha, a gente ficava livre de toda a nostalgia.» (p.48)
«- E agora crês que foram as cinzas que te socorreram?» (p.49)
Selma Lagerlöf. O Livro das Lendas. Tradução de Pepita de Leitão. Livros do Brasil, Lisboa., p. 48/9
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