segunda-feira, 23 de novembro de 2020

 «E, no entanto, o próprio Hölderlin reconhece que, apesar da sua inocência, a palavra é o mais perigoso dos bens. O homem tem de a utilizar para testemunhar o que é. Ao lançar mão dela, expõe o seu ser, isto é, põe-no a descoberto e arrisca-o, nos dois sentidos que esse verbo tem.»

Obra Poética de Ruy Belo. Volume 3. Organização e Notas de Joaquim Manuel Magalhães e Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Editorial Presença. , p. 81

Sem comentários:

Enviar um comentário

Powered By Blogger