«A tragédia de D. João está no supremo poder
de seduzir, de que ele próprio foi a maior vítima.
Em nenhum amor matou a sede.
De mulher em mulher, com outros d'ideia em
ideia, ele era, essencialmente, um homem bêbado
de Deus como Espinosa.»
António Patrício, Serão Inquieto
terça-feira, 7 de maio de 2019
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