« - A consciência, sim,
interroguei-a com cuidado, mas das suas respostas concluí que é um modesto
porto de embarque para um mar sem limites. Não devemos obriga-la a penosos
esforços, com a ideia de obter indicações firmes sobre o ser e o não-ser. O seu
clarão não é maior que o da lanterna de Diógenes.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria
Bertrand, Lisboa., p. 255
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