''Este varão, não menos eminente pelo engenho do que pelo patriotismo em que não o venciam os
caracteres ilustres da Roma de Cipião e de Paulo Emílio, descansava das antigas lutas da palavra (inútil e
muda sob as mordaças do despotismo) no regaço da tranquilidade doméstica. O antigo tribuno, cuja voz
soara cheia de eloquência no nosso primeiro congresso liberal, quando foi lançado nos cárceres, vivia
estranho às conspirações preparadas (…) para derrubar um poder, que diante da Europa parecia
condenado a exumar do túmulo do passado as demências ensanguentadas de Tibério”
Benalcanfor, 1874
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