«Eliot recorta a sua profissão de fé num fundo de quotidiano contemporâneo. Honra lhe seja. E não há dúvida que consegue uma profunda sugestão dramática de dois dos seus grandes tópicos poéticos: a vacuidade interna e a solidão externa das relações humanas (neste caso, as mais íntimas possível, as relações de cônjuges) quando representadas abstractamente, fora do contexto de um ideal criador.»
Irene Gaspar in VÉRTICE Revista de Cultura e Arte, Março 1952, Vol. XII. 103., p. 115
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