(...)
« e que nunca descobriste que eras bruto,
e que nunca inventaste a maneira de o não seres...
Tu consegues ser cada vez mais besta
e a este progresso chamas Civilização!»
Almada Negreiros. Obras Completas. Vol. I-Poesia. Biblioteca de Autores Portugueses. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1985., p49
terça-feira, 22 de março de 2016
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