«Se queres que venha a ti e fique contigo, lança fora o velho fermento e limpa a morada do teu coração.
Desterra de ti tudo o que é do século e o tumulto dos vícios. Assenta-te como o pássaro solitário no telhado e recorda as desordens da tua vida na amargura do teu coração.
O amigo prepara sempre para o amigo o melhor aposento, e assim é que dá a conhecer com que afecto o recebe.»
Livro Terceiro. A Fonte das Consolações, p. 181