«(...) cada coisa está no seu devido lugar, que é este lugar de todos os lugares onde interminavelmente se cruzam e confundem; cada ser está bem na sua própria pele, mas a pele aqui é uma superfície libidinal sem fim onde nomes e rostos se esbatem.»
Eduardo Prado Coelho. A Mecânica dos Fluidos. Literatura, cinema, teoria. Imprensa Nacional - Casa da Moeda. p. 205