«Repetiste-me várias vezes que não estavas arrependida. Contendo a respiração, deixei-te falar. Garantiste-me que não terias sido feliz com esse Rodolfo. Era bonito de mais. Não amava, deixava-se amar. Qualquer outra mulher ter-to-ia roubado facilmente.»
François Mauriac. O Nó de Víboras. Tradução de Maria Conceição Ramírez Cordeiro. Livros de bolso europa-américa., p. 33