«Levei sessenta anos a construir este velho que agora agoniza cheio de ódio. Sou o que sou e não outro. Oh, Deus, Deus se de facto existisses!»
François Mauriac. O Nó de Víboras. Tradução de Maria Conceição Ramírez Cordeiro. Livros de bolso europa-américa., p. 113