«Contemplei a minha imagem como se fosse outro, ou, antes, como se tivesse voltado a ser eu próprio: o homem que ninguém amou, por quem ninguém no mundo sofreu.»
François Mauriac. O Nó de Víboras. Tradução de Maria Conceição Ramírez Cordeiro. Livros de bolso europa-américa., p. 35