«A característica dominante do meu carácter, que teria cativado qualquer outra mulher que não tu, é de uma lucidez impressionante.
Essa capacidade de se iludirem a si próprios, que ajuda a viver a maior parte dos homens, nunca eu a possuí. Tive sempre plena consciência de tudo quanto de abjecto senti e pratiquei...»
François Mauriac. O Nó de Víboras. Tradução de Maria Conceição Ramírez Cordeiro. Livros de bolso europa-américa., p. 8