«Estendeu a mão e acariciou o escuro, pensando sentir uma cabeça seca e de veludo deslizar sob os dedos e alojar-se, como nevoeiro, nas unhas. Mas nada havia. Abriu a porta da frente e as sombras escaparam para o jardim.»
Dylan Thomas. Uma Visão do Mar e outros contos. Tradução de Nuno Vidal, 2ª edição,Vega, Lisboa, p.22