segunda-feira, 18 de novembro de 2013

«Estendeu a mão e acariciou o escuro, pensando sentir uma cabeça seca e de veludo deslizar sob os dedos e alojar-se, como nevoeiro, nas unhas. Mas nada havia. Abriu a porta da frente e as sombras escaparam para o jardim.»



Dylan Thomas. Uma Visão do Mar e outros contos. Tradução de Nuno Vidal, 2ª edição,Vega, Lisboa,  p.22
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