«um homem sem memória seria um homem feliz. não tanto por não a ter o que poderia dar-lhe a plenitude do instante mas por nem ter a memória de a ter tido, e a memória do futuro e o futuro para ele seriam letra morta.»
Almeida Faria. Rumor Branco. Portugália Editora, Lisboa, 1962., p. 159