domingo, 5 de agosto de 2012

«Havia qualquer coisa de sublime no modo como ela vivia corajosamente com a sua dor; sem se resignar, sem ocultá-la e sem esquecer nada.»



Daniil Gránime. A Segunda Variante. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 414
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