«(...) durante um segundo, o seu olhar foi firme e penetrante; depois os olhos suavizaram-se, tornando-se alegres e carinhosos. Era como se tivesse, por um velho hábito, dois olhares distintos: um para os inimigos e outro para os amigos.»
Andréi Merkúlov..Em Voo. Contos soviéticos. Tradução de Sampaio Marinho. Edições Progresso, 1980, p. 444