Malraux, sempre, aquele que viu a arte como destino de todos os olhos, como a completude de ser e ser mais e ser melhor, olhando os outros. julgo que vai já para uns cinquenta anos "O Museu Imaginário", a obra de uma metamorfose depois das ruínas, depois de uma Europa destruída, uma luz que ensina e como tal liberta e alimenta os sentidos. Malraux, tem um lugar, um homem grande.
continuo a ler,Beatriz,o seu lugar e as suas escolhas, uma diversidade inteligente, e gosto desta partilha
Malraux, sempre, aquele que viu a arte como destino de todos os olhos, como a completude de ser e ser mais e ser melhor, olhando os outros. julgo que vai já para uns cinquenta anos "O Museu Imaginário", a obra de uma metamorfose depois das ruínas, depois de uma Europa destruída, uma luz que ensina e como tal liberta e alimenta os sentidos. Malraux, tem um lugar, um homem grande.
ResponderEliminarcontinuo a ler,Beatriz,o seu lugar e as suas escolhas, uma diversidade inteligente, e gosto desta partilha
Abraço grande
José
Cumprimentos José,
ResponderEliminarBoas leituras.